relat rio instrumental 2

Cobre na Cachaça

Grupo: Bruna Beatriz, Pedro Henrique Farias, Giovane Massena, Lucas Dias.
Turma: MAM271
Professoras: Maria Elisa e Ana Luísa.
1-Objetivo
O objetivo desta prática é calcular o teor de cobre na cachaça para poder verificar se existe risco de causar cirrose hepática, a partir de duas técnicas: a potenciometria direta e a adição padrão potenciométrica. Usando um eletrodo indicador seletivo de cobre e um eletrodo de referência que, neste experimento, é o calomelano.

2- Materias e Métodos equipamentos: -Potenciômetro
(SevenMulti- Metter Toledo)
-Agitador magnético (Fisotom)
- eletrodo de calomelano (RadelKis)
-eletrodo seletivo de cobre (OP-Cu-0711P/1)
Métodos:
Primeiro foi criado em balões volumétricos de 50 ml 5 padrões de concentrações 5,00x10-2 mol/L, 1,00x10-2 mol/L, 5,00x10-3 mol/L, 1,00x10-3 mol/L, 1,00x10-4 mol/l a partir da solução de Cu+2 0,1 mol/L (solução mãe) e 10,00 ml de uma solução niveladora de força iônica que no caso foi a de KNO3 1,2 M. E para completar o volume do balão volumétrico utilizou-se água deionizada. Para obtermos os valores para fazer a curva de calibração foi colocado do mais diluído para o menos diluído os 5 padrões no aparelho pHmetro com eletrodo de calomelano e eletrodo indicador de cobre com a finalidade de se obter o potencial de redução referente a cada um dos padrões. Nessa aferição foi usado um agitador magnético e uma barra magnética para poder ter essa agitação Na obtenção dos valores para a curva de adição padrão foi transferido 50,00 mL da amostra da cachaça (com cobre) para um balão volumétrico de 100,00 mL e foi adicionado a essa amostra 20,00 mL de solução niveladora de força iônica (KNO3 1,2 M) e completado o volume com água deionizada. Depois disso foi pipetado 25,00 mL da solução preparada acima para um bécher de 100,00 mL limpo e seco e similarmente ao processo usado para a curva de calibração usamos o pHmetro com um agitador, uma barra magnética para auxiliar a