RELAT RIO FISICA EXPERIMENTAL II DILATA O T RMICA
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR
ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO FÍSICA EXPERIMENTAL II
DILATAÇÃO TÉRMICA
FRANCISCO DERMIVAL LEMOS JÚNIOR
MATRÍCULA: 1310073
TURMA: N225-39
FORTALEZA-CE
2013
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Um corpo sólido, submetido à ação do calor, apresenta alterações em suas dimensões à medida que sua temperatura varia. A dilatação segundo uma dimensão é denominada dilatação linear. Um bom exemplo é o espaço deixado entre os trilhos de uma linha férrea. Caso este espaço não existisse, os trilhos iriam se deformar, pois apesar da dilação ser muito pequena, quando comparada ao comprimento do trilho, a força envolvida é de grande magnitude.
Vamos analisar a dilatação linear de uma haste fina de comprimento inicial L0 à temperatura T0.
Variando a temperatura desta haste para T, verifica-se que seu comprimento muda de valor, para L, como mostra a figura abaixo.
A experiência mostra que a dilatação sofrida pela haste ΔL =L - L0, é proporcional ao seu comprimento inicial L0 e a variação de temperatura ΔT = T – T0. Quanto maior a variação da temperatura, maior será a dilatação da barra. Deste modo temos:
ΔL =L0∙α∙ΔT
A constante de proporcionalidade α é denominada de coeficiente de dilatação linear. Seu valor depende da natureza do material da haste. A unidade do coeficiente de dilatação linear é o inverso da unidade de temperatura. É utilizado com maior frequência, o ºC-1. Na tabela apresentamos os valores do coeficiente de dilatação linear para alguns materiais.
SUBSTÂNCIA α (°C-1)
Alumínio
2,4 x 10-5
Concreto
1,0 x 10-5
Cobre
1,7 x 10-5
Ferro
1,2 x 10-5
Vidro
0,9 x 10-5
Chumbo
2,9 x 10-5
Aço
1,1 x 10-5
Prata
1,9 x 10-5
Ouro
1,4 x 10-5
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Objetivos
A prática experimental realizada tem como objetivos medir coeficiente de dilatação térmico de uma haste de cobre, construir o gráfico L x T e identificar o significado do coeficiente angular da reta.
Materiais utilizados
Dilatômetro;
Haste de cobre;