Relat rio experimento III MRU
Curso: Engenharias
Disciplina: Física Experimental I
Turma:
Professor (a): Jorge L. Consenza
Data de Realização: 30/03/2015.
Participantes: Rodrigo Lourenço Tinoco; Deborah de Assumpção Freire; Bruno Ramos Santos; Matheus Martins Crisostimo
Nome do Experimento:
Movimento Retilíneo Uniforme (MRU)
Objetivos: Estudar e descrever detalhadamente as características físicas do movimento retilíneo uniforme (MRU) e estabelecer suas equações horárias
Introdução teórica:
Movimento Retilíneo Uniforme. Este tipo de movimento se define por variações de espaços iguais em intervalos de tempo iguais, em outras palavras a velocidade é constante.
Observe no nosso exemplo que o rapaz percorre espaços iguais em tempos iguais. Ele leva 2 s para percorrer cada 10 m, ou seja, quando está a 10 m se passaram 2 s, quando está em 20 m se passaram 4 s e assim sucessivamente, de tal forma que se calcularmos sua velocidade em cada uma das posições descritas (comparadas com a posição inicial), teremos:
Portanto quando falamos de MRU não tem mais sentido em utilizarmos o conceito de velocidade média, já que a velocidade não se altera no decorrer do movimento, logo passaremos a utilizar: v = vm FUNÇÃO HORÁRIA DO MRU
A função horária de um movimento, representa o endereço de um móvel no tempo, ou seja, ela fornece a posição desse móvel num instante qualquer. Com ela seremos capazes de prever tanto posições futuras do movimento, como conhecer posições em que o móvel já passou.
A seguir deduziremos a função s = f (t) para o MRU e como ponto de partida utilizaremos a definição de velocidade.
Observe o esquema abaixo:
• O móvel parte de uma posição inicial so no instante t = 0;
• Num instante t qualquer ele estará na posição s. Pela definição de velocidade média, e lembrando que para tal movimento a velocidade é constante e igual a velocidade média, temos:
Isto implica:
Fazendo x0 = 0, resulta:
Ou de