Relat rio Circuito RLC
ENGENHARIA
Disciplina: Complementos de Física Lab.
CIRCUITOS RLC
Nome: Nicolas Honório Coelho de Oliveira RA: B726II2 Turma: EM4Q17
Nome: Rafael R. de Moura RA: B6673H8 Turma: EM4Q17
Nome: Wagner Ribas RA: B7872J2 Turma: EM4Q17
Nome: Tiago Antunes de Campos RA: B295CC9 Turma: EM4Q17
Prof. da Teoria: Jonas
Prof. Dr. Luiz Fernando Charbel
Sexta-feira
14 – Nov – 2014
SUMARIO
1 RESUMO 2
2 INTRODUÇÃO 3
2.1 Ressonância 4
2.2 Circuito Ressonante em Série 6
3 OBJETIVO 6
4 MATERIAIS UTILIZADOS 6
5 MÉTODOS 7
6 RESULTADOS 9
7 CONCLUSÃO 13
8 BIBLIOGRAFIA 13
1 RESUMO
2 INTRODUÇÃO
Quando um circuito RLC opera no regime subcrítico, aparecem oscilações. Se deixarmos esse circuito oscilante evoluir livremente no tempo, após receber certa energia inicial, as oscilações terão sua amplitude diminuída até que toda a energia seja dissipada, fazendo com que o sistema pare de oscilar. Essas oscilações correspondem a trocas da energia armazenada no sistema entre o capacitor e o indutor. A atenuação das amplitudes aparece devido à dissipação de energia no resistor por efeito Joule. Para mantermos a amplitude constante ao longo do tempo, deveríamos constantemente fornecer energia de modo a compensar essa dissipação. Esse tipo de circuito também é conhecido como circuito RLC forçado.
Vimos também que em circuitos puramente resistivos a voltagem e a corrente estão em fase. Em circuitos RC a corrente está adiantada em relação à voltagem, e em circuitos RL a corrente está atrasada em relação à voltagem. O que vamos fazer agora é combinar indutor e capacitor, alimentados com um gerador de corrente alternada.
2.1 Ressonância
Uma característica importante de circuitos RLC é que eles possuem uma frequência natural de oscilação. Para compreender melhor o que isso significa, lembremos de um oscilador mecânico do tipo massa mola. Sabemos que quando comprimimos ou