Relat Rio 1 Fisica
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL
PRÁTICA 1: ELETROSTÁTICA
KÁSSIA TEIXEIRA DA SILVA
MATRÍCULA: 369519
Fortaleza, 2015
OBJETIVO
Verificar a eletrização por atrito;
Verificar a atração e a repulsão entre cargas elétricas;
Identificar as cargas;
Verificar a condutibilidade elétrica;
Verificar a rigidez dielétrica;
Verificar a indução eletrostática;
Conhecer o princípio de funcionamento do gerador Van de Graaff.
MATERIAL UTILIZADO
Dois bastões de polipropileno;
Dois bastões de acrílico;
Papel (para atritar o bastão);
Eletroscópio;
Isopor (base);
Suporte para bastão com fio de seda;
Tubo de neon;
Esfera de isopor;
Esfera envolvida com papel alumínio;
Gerador Van de Graaff.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
PARTE 1: ELETRIZAÇÃO POR ATRITO
É o processo bem simples de geração de cargas eletrostáticas que ocorre quando atritamos dois corpos, inicialmente neutros, onde os elétrons se transferem de um corpo para o outro, de tal forma que um corpo fique eletrizado positivamente (cedeu elétrons), e outro corpo fique eletrizado negativamente (ganhou elétrons).
O estudo da eletricidade originou-se de observações que, aparentemente, foram feitas pela primeira vez pelos gregos. A primeira observação foi feita com um material denominado âmbar – semelhante ao plástico, resulta do endurecimento da seiva de árvores de uma espécie extinta. Tales de Mileto verificou que o âmbar, após ser atritado com substâncias secas, adquire a propriedade de atrair objetos “leves”, como, por exemplo, penas, fios de algodão, papel picado, etc.
Depois de algum tempo e alguns estudos sobre o âmbar foi constatado que a eletricidade não era exatamente uma propriedade exclusiva do âmbar, mas tratava-se de um fenômeno generalizado e que podia ser observado em diversas substâncias.
PARTE 2: INDENTIFICAÇÃO DAS CARGAS
Um tubo de neon serve para detectar a presença de carga elétrica e, ao mesmo tempo, para identificar o sinal