Relac O Es Arquitetura E Acu Stica
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
ATIVIDADES ESPECIAIS – ACÚSTICA
Ana Carolina Macan, Carolina Pires, Ingrid Bisterzo, Isabella Ducci, Raissa Martins,
Verônica Baptista – Turma A | Ago/2014
A arquitetura deve se adequar ao meio na qual está inserida, não apenas como forma e contexto, mas também através de suas adequações acústicas. Os elementos necessários para tornar uma edificação satisfatória com relação ao projeto acústico variam de acordo com o fluxo de pessoas, do sistema viário e de transporte nas imediações, dentre outros fatores ligados à urbanização. Uma construção em uma pequena cidade interiorana, que não apresente uma grande mobilidade nas proximidades, não exige muitos recursos e de grande capacidade isolante acústica.
Enquanto a mesma tipologia, se construída em uma grande metrópole, em uma região na qual existam importantes vias e fluxo populacional, irá demandar uma série muito maior de mecanismos para tornar os ambientes acusticamente confortáveis.
Atualmente, em uma cidade, é necessário que alguns edifícios de utilidade comum, como hospitais, escolas, bibliotecas, igrejas, museus, estejam situadas em locais de fácil acesso a população. Ou seja, estes ambientes, geralmente e preferencialmente, estão inseridos na cidade, onde o barulho, emitido tanto pelas pessoas quanto pelos meios de transporte, é constante. Entretanto, estes ambientes requerem uma ambientalização própria, uma quebra desta continuidade, pois são ambientes onde se preza por menos barulho, mais serenidade, para que as pessoas que os usufruam possam se concentrar naquilo que é importante em cada caso. Sendo assim o tratamento acústico para estes são de extrema importância para tal, onde a introspecção é necessária. Também é possível ressaltar o contrário, onde o barulho interno não deve ultrapassar os limites do edifício ou de um ambiente específico, para que não haja conflito, como por exemplo, um auditório, e então nesse caso também
seria