Rel 3 Mec Flu
“Júlio de Mesquita Filho” Campus Ilha Solteira
Disciplina : Lab. Mecânica dos Fluídos II
Discente: Thales Eduardo Ramos de Souza
RA: 121050602
Tubo Hidrodinâmico Horizontal
1. Objetivo
Determinar se o escoamento é laminar ou turbulento utilizando-se do cálculo do número de Reynolds para diferentes valores de vazão.
2. Procedimento
Utilizando-se do tubo hidrodinâmico horizontal variamos e medimos as vazões para podermos observar como o experimento se comportaria de acordo com casa uma delas, se seria turbulento laminar, ou se haveria uma transição de tipo de escoamento no meio do trajeto.
3. Resultados
Na análise qualitativa observamos basicamente que quanto maior a vazão mais o escoamento tendia a turbulência.
A partir dos dados que seguem abaixo começamos a análise quantitativa:
Temperatura ambiente: 28°C
Dinterno: 25,4mm vágua(28ºC) =0,8378 x 10-6 m2/s
Número de Reynolds:
Vazão= Q= V. Área
1ª vazão: Volume = 0,42 l
Tempo: 66 s
2ª vazão: Volume = 0,62 l
Tempo:12,28 s
3ª vazão: Volume = 0,83 l
Tempo: 6,04 s
4ª vazão: Volume = 1,31 l
Tempo: 3,07 s
Com tais dados obtidos em laboratório realizamos o cálculo do número de
Reynolds para cada uma das vazões:
1ª Vazão:
Vazão:
Q = V. Área =
(
)
V1= 0,013 m/s
Re =
Devido ao fato de o número de Reynolds ter estar abaixo de 2000 entendemos que esse escoamento é laminar e que a pratica coincide com as conclusões teóricas que obtivemos, pois vislumbramos também no tubo um escoamento laminar.
2ª Vazão:
Vazão:
Q = V. Área =
(
)
V1= 0,099 m/s
Re =
Com este resultado entretanto existem divergências entre aquilo que nos diz a teoria e o que se confirma na prática, pois, com a análise quantitativo podemos julgar tal escoamento como turbulento e a análise qualitativa nos diz que o escoamento está em uma transição de fase, de laminar para turbulento, onde os vórtices se iniciam quase no
final da trajetória. Esse acontecimento pode ser explicado pela ausência de perturbações em que o