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A primeira é proposta pelo economista Werner Sombart (1863-1941), o capitalismo como forma econômica, é a criação do “espírito capitalista”.
“A idéia fundamental” de Sombart era que em épocas diferentes, tem sempre reinado atitudes econômicas diferentes.
A segunda vertente descende historicamente da Escola Alemã também chamada de Escola Clássica Alemã situando-o como uma forma de organização da produção que se move entre o mercado e o lucro.
A ênfase se caiu mais sobre o uso da moeda e a área do mercado visualizando-se aí o capitalismo, em categoria econômica.
A essência do capitalismo deixa de ser buscado na natureza das transações monetárias ou em seus fins lucrativos, o capital é relação social, e o capitalismo um modo de produção marcado não só pela troca monetária, mas pela dominação do processo de produção pelo capital.
O elemento crucial de tal concepção, não é o caráter comercial do capitalismo, ou o espírito capitalista empreendedor, é na verdade o modo de produção capitalista e as relações sociais que lhe são próprios determinados a ruptura do capital e do trabalho.
Para se atingir o objetivo buscando- compreensão do capitalismo, o Serviço Social torna indispensável recuar no tempo, e inquirir a história. O elemento definidor do capitalismo seu traço distintivo essencial: a posse privada dos meios de produção por uma classe e a exploração da força de trabalho daqueles que não os detêm.
Com o desenvolvimento do capitalismo mercantil a partir da primeira metade do século XV, as relações no campo pelas trocas se tornam cada vez mais complexas, pois passam a ter como objetivo a riqueza e o lucro, a separação dos camponeses e a terra, produtor e os meios de produção, e divisão social do trabalho, quanto mais acumulam riquezas, maior é o poder político.
O intenso desenvolvimento do capitalismo