REfração e Reflexão
ngulos de refração e incidência em diferentes meios
Alunos: Anderson Alexandre Vargas, Calvin Godoy Cioato, Marina Rocha Daros, Paulo Henrique da Silveira de Souza , Renan Cunha dos Santos, Ritcheli Daniel Alves, Tiago Nunes.
Turma: Engenharia da Computação 1º Fase
Professor: Bernardo Borges Data: 25/11/2013
1- Introdução
Um feixe de luz quando atravessa meios transparentes diferentes sofre uma redução da sua velocidade, a qual, provoca uma alteração em seu ângulo de incidência e refração. Como demonstrado a seguir na fórmula:
n = c/v
onde n é o índice de refração, c a velocidade da luz no vácuo (3 x 108 m/s) e v é a velocidade no meio em questão. Por exemplo, para calcularmos a velocidade da luz na água sabemos que o índice de refração da mesma corresponde a 1,33 logo ao substituir na fórmula anterior chegamos ao valor de aproximadamente 2,25 x 108 m/s. Esse fenômeno também provoca a ilusão de que objetos submersos em meio líquido estão em uma posição diferente. Ainda pode-se calcular os ângulos de incidência, refração e os índices de refração de um feixe de luz ao ultrapassar de um meio a outro através da lei de Snell:
n1 sen θ1 = n2 sen θ2
Ao aumentar o ângulo de incidência o ângulo de refração aumenta, aproximando-se de 90º. Quando o ângulo de refração atinge os 90º o ângulo de incidência é chamado de ângulo crítico, sendo assim, qualquer ângulo de incidência maior do que o ângulo crítico causará uma reflexão total do feixe de luz.
2- Objetivos
Através deste experimento procurou-se investigar o comportamento de um estreito feixe de luz ao atravessar meios diferentes em três situações distintas.
Objetivos específicos
A partir do objetivo geral exposto acima, foram determinados três questões a serem investigadas:
Porque a luz é refratada na fronteira entre dois