Reforma Protestante
Reforma Luterana
Martinho Lutero condenava a venda de indulgências e propunha a fundação do luteranismo ( religião luterana ). De acordo com Lutero, a salvação do homem ocorria pelos atos praticados em vida e pela fé.
Embora tenha sido contrário ao comércio, teve grande apoio dos reis e príncipes da época. Reforma Calvinista
Na França, o teólogo João Calvino surge com as obras protestantes e as idéias evangelistas, tendo em vista o interesse de proporcionar à Reforma um aspecto doutrinário coerente, abandonando as afirmações anteriores de Lutero, como a inabilidade do homem, a graça da salvação e o valor absoluto da fé.
Conforme as idéias de Calvino, o arrependimento não traria a salvação do homem, pois a sua essência já era pecadora. Para ele Deus era o todo poderoso, e como a razão humana estava subornada, seria impossível alcançar a verdade.
Reforma anglicana
Ficou conhecida pelo nome de reforma anglicana a decisão do rei inglês rei
Henrique VIII, de mudar a religião oficial do país, tornando oficial uma igreja criada especialmente para tal propósito, com ritos similares ao do catolicismo, mas que teria como chefe supremo o monarca inglês no lugar do papa.
Reforma Anglicana
Logo após é instituído o anglicanismo, onde o rei é reconhecido como chefe supremo da igreja da Inglaterra. Mediante juramento, os ingleses deviam submeter-se ao rei e não ao papa, para evitarem perseguições da justiça ou serem mesmo excomungados. A Contra- Reforma Católica
Preocupados com os avanços do protestantismo e com a perda de fiéis, bispos e papas reúnem-se na cidade italiana de Trento (Concílio de Trento) com o objetivo de traçar um plano de reação. No
Concílio de Trento ficou definido:
- Catequização dos habitantes de terras descobertas, através da ação dos jesuítas;
- Retomada do Tribunal do Santo Ofício
- Inquisição: punir e condenar os acusados de heresias - Criação