Reforma Ortografica

Reforma Ortográfica. O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entrou em vigor no Brasil desde 2009, sendo que foi criado em 1990 por decisão de representantes de oito nações, com o objetivo de simplificar e unificar as regras da escrita. As principais mudanças da reforma ortográfica incluem-se em mudanças no alfabeto, trema, acentos, hifens e prefixos. No alfabeto o acordo inseriu três letras ao conjunto de letras que o formava, totalizando agora 26 letras, priorizando que as letras “k”, “w” e o “y” que foram inseridos já eram muito utilizadas em algumas palavras, mas porém apenas agora essas letras foram incorporadas em nosso alfabeto. O trema, com a nova Reforma Ortográfica foi abolido da língua portuguesa, sendo mantido em uma exceção apenas em nomes próprios de origem estrangeira e em seus derivados. O acento agudo não é mais usado em ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas, um exemplo é paranóia que agora passou a ser paranoia. Nas letras “i” e no “u” tônicos de palavras paroxítonas quando vierem depois de um ditongo, um exemplo é feiúra que passou a ser feiura. Nas formas verbais terminadas em “guar”, “quar” e “quir”, quando forem pronunciadas com “u” ou “i” tônicos é necessário usar a acentuação. O acento circunflexo foi retirado das palavras terminadas em ôos(s) e em conjunções da terceira pessoa do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo (êem), dos verbos crer, dar, ler, ver, e seus derivados. Um exemplo que antes se escrevia vêem e agora se escreve veem. O acento diferencial que antes o era utilizado para identificar palavras com mesma pronúncia, também foi abolido com a reforma ortográfica, com exceção de duas palavras que são elas: pôr(verbo) e pôde(verbo conjugado no passado). As palavras proparoxítonas devem ser sempre acentuadas. As paroxítonas que são terminadas em r, x, n, l, i, is, um, uns, us, os, ã, ãs ao, ãos, também os ditongos oral, seguido ou não de s, também devem ser acentuadas. As