Redes sociais como vantagem competitiva no âmbito político: case barack obama
1. INTRODUÇÃO
O significado de empreendedorismo é deveras subjetivo, isso ocorre devido à diferentes concepções ainda não consolidadas no tocante do tema ou mesmo por se tratar de uma novidade, com uma considerável ênfase no Brasil, salvo que este tema se tornou popular na década de 90. Desde então, tornou-se perceptível a importância de descobrir novas formas acerca deste assunto. Segundo Robert Hirsch, empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes, recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal. Nas redes sociais tudo abrange reconhecer, envolver, reunir, analisar, compartilhar e recomendar significados, produtos e experiências. Tais redes propagam uma nova forma de lidar perante a publicidade. Consiste nos usuários prepararem um portfólio online a partir das suas informações abrangentes, e formam sua marca pessoal, de modo relativamente rápido e fácil de alcançar gradativo reconhecimento de mercado. As marcas ficarão de olho em oportunidades e ferramentas que auxiliem o engajamento e compartilhamento online de seus produtos, serviços e experiências. Redes sociais, tais como o Twitter, Orkut e Facebook merecem nossa ressalva. São ferramentas cada vez mais populares na internet e um fenômeno valioso, na qual não se passa despercebido pelos âmbitos empresariais, econômicos e políticos. Elas estão no cotidiano das pessoas. Por estas serem ferramentas de exposição, de maneira excêntrica da imagem na sociedade, acabam sendo vistas como fonte espelho de informações pessoais, interesses, gostos e desejos. Essa variedade de informações se bem geridas são uma arma para empresas, acionistas e políticos. Pensando nisso, resolvemos realizar um ensaio sobre a vantagem competitiva das mídias