Reciclagem
Jefferson Villa Nova
Orientado por Profº Roque Mendes, Mestre da UNIVAP
O governo vem tratando com descaso a economia informal, não elabora uma política de planejamento econômica satisfatória e mantêm elevadas taxas tributárias em todos os níveis de uma empresa. A economia informal se caracteriza pelo desempenho de uma atividade econômica que necessita de pouco capital e intensa mão-de-obra. Os trabalhadores do setor informal vêm crescendo mais do que os que trabalham com carteira assinada, e isso se deve a algumas dificuldades que se têm de regularizar a atividade, e uma dessas dificuldades são as altas taxas tributárias cobradas pelo governo. Cresce também, a renda dos trabalhadores sem carteira assinada em relação aos com carteira assinada. Em 1990, teve inicio no Brasil, a produção de latas de alumínio, junto com a sua reciclagem, uma forma da empresa minimizar seus custos, reaproveitando as latas já consumidas para transformá-las em um novo item de consumo. Desde que se deu início a reciclagem de latas, o Brasil vem conseguindo dobrar o índice de reciclagem, promovendo um enorme benefício sociocultural à sociedade. Esse excelente índice alcançado pela reciclagem de latas traz uma série de benefícios a sociedade, no aspecto ecológico, social, político e econômico. A coleta de alumínio para a reciclagem é feita através dos trabalhadores informais que se subdividem em carrinheiros, que utilizam pequenas carroças para transportar as latas, que vão geralmente para os depósitos, os catadores, que trabalham catando nos lixões e aterros e se dedicam a separar e retirar os materiais, e por fim, os sucateiros, que fazem a ligação entre o mercado formal e informal, se relaciona diretamente com a empresa recicladora e com os catadores e carrinheiros, ou seja, os sucateiros são os atravessadores dos materiais reciclados. Esse tipo de atividade vem crescendo muito no Brasil. Além de