Reabilita O De Reas Centrais E S Tios Hist Ricos
Retomando a série de apresentações, no Seminário III, as equipes deveriam encontrar no conteúdo dos planos diretores após o Estatuto da Cidade (2001) as características que o texto base acima indicado aponta como sendo necessárias para as políticas urbanas contemporâneas.
Assim os temas que mais chamaram minha atenção foram:
Transporte e Mobilidade, Política Habitacional e Reabilitação de áreas centrais e sítios históricos, estes temas são abrangidas pelas diretrizes e estratégias de um plano diretor.
O primeiro tema é sobre Reabilitação de áreas Centrais e Sítios Históricos. A reabilitação urbana se integra necessariamente as políticas de patrimônio e as políticas urbanas, a proteção ao patrimônio cultural, ambiental urbano e as técnicas urbanísticas. Ela começa a ver a cidade como um todo, e não apenas as chamadas “áreas históricas”, sob a perspectiva da conservação/reabilitação.
A idéia que antes era de conservar um único edifício vem agora se expandindo para que assim seu entorno também seja preservado para que não perca sua essência.
Esse assunto é importante, pois muitas cidades vem perdendo suas heranças arquitetônicas principalmente pela falta de diretrizes e a falta de programas de incentivo também.
Em Chapecó onde eu moro, localizada a oeste de Santa Catarina ainda restam algumas (pouquíssimas) casas antigas mas que se perdem em meio a prédios e lojas comerciais mais modernas. Ainda falta interesse principalmente pela parte do poder público na preservação dos Centros Históricos.
O plano diretor cria incentivos, como a transferência do direito de construir, dessa forma a pessoa entrega a construção, no caso, algum monumento ou centro histórico a prefeitura e ela passa um terreno ou paga em dinheiro para o proprietário.
Com a reabilitação de áreas centrais e sítios históricos a cidade se desenvolve, abrem-se portar para o turismo, o comércio ganha força, cresce o mercado de trabalho, sem contar no