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Nos últimos 30 anos, a produção aumentou consideravelmente e houve um declínio da incidência de pobreza. Em 20 anos, o consumo aumentou em 70%. Porem esses dados, não levam em consideração regiões como a África subsaariana, que teve pouco ou quase nenhum crescimento. Na américa Latina a pobreza aumentou nos anos 1980, mas a partir de 1990 começou a declinar, diferentemente da África subsaariana, que viu a pobreza continuar crescendo. Resultados que levam em consideração circunstancias geográficas, sociais e políticas.
A maioria das fazendas consideradas pobres (menos de 1 hectare de terra arável) praticavam uma agricultura de sobrevivência, consequentemente sem renda, o que os impedia de investir. Credito e insumo (por exemplo fertilizantes) se tornavam mais caros porque tinham um custo extra, já que precisavam ser embalados em pequenas quantidades. Porém, com o tempo tal situação começou a mudar, e graças ao acesso ao credito barato e insumos subsidiados houve um aumento de interesse dos pequenos fazendeiros, que começaram lentamente a inovar. Na medida que era observado os benefícios, os fazendeiros mais conservadores seguiam aqueles mais aventureiros.
Enquanto os grandes fazendeiros adotam tratores e debulhadoras mecânicas, os pequenos fazendeiros lideravam no uso de fertilizantes e inseticidas, usando com mais intensidade