Rafael E Paulo Ci Ncia Poder Pol Tico E Tico
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO: Arquitetura e Urbanismo
DISCIPLINA: Ciência Pesquisa e Autoria
PROFESSOR(A): Elizabeth Aiko Oda TURMA: GP300M1041
Fichamento Capítulo 9
Rafael de Araújo Ramos
Paulo Henrique Palhano
Taguatonga/DF- 20/04/2014
CIÊNCIA, PODER POLÍTICO E ÉTICO
Ter conhecimento é importante afim de desenvolver um propósito para o arbitramento social visto que para uma organização da sociedade é necessário a visão do estar acima, esta provinda de decisões discutidas em conclusões conforme cada indivíduo percebe se está correto ou não. O conhecimento é de certa forma essencial para sobressair perante o poder e às conclusões a serem tomadas frente a uma política ou ética. A política científica difere – se em dois momentos que favorecem o desenvolvimento da ciência, aquele que diz “a favor da ciência”, o qual favorece a ciência e outro que diz “pela ciência” afim que a política use a ciência. Habermas (1973) cita interações entre ciência e sociedade em três grupos: as tecnocráticas (métodos científicos para gestão dos recursos e da sociedade), decionistas (determinação do meio) e pragmatico – politicas (distinção entre os meios e os objetivos) apresentados como amostras figurativas do que ocorre, demonstrando que é necessário a interação entre o profissional e o cliente. A partir disso, cita – se o arquiteto como um dos praticantes dessa interação pois o profissional contata o seu cliente afim de não decidir os fins no seu lugar, colocando a técnica em vigor modelando a expectativa e ideia inicial do cliente, mostrando – se neutro em escolhas evitando as possíveis discussões. A interação tecnocrática ao determinar os métodos para a gestão dos recursos e da sociedade afronta o conhecimento científico, o qual não é neutro, sendo organizado afim de determinar sua natureza. Portanto, não é adequado basear em somente um profissional afim de concluir um