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Na economia planificada, as indústrias são de propriedade do Estado, visa produzir para satisfazer necessidades sociais. As necessidades sociais eram definidas pela burocracia dos governos socialistas.
A maioria dos países da Europa oriental, quando eram de economia planificada, tinha como prioridade o desenvolvimento da indústria de base (siderúrgica, petroquímica, maquinaria e veículos pesados), o que deixou as indústrias de bens de consumo e, segundo plano, indústrias de automóveis, vestuários e eletrodomésticos tinham baixa prioridade nos parques industriais das nações socialistas.
O cenário, até a queda da URSS, era de um bloco de países sem sociedade de consumo, fato que começou a mudar quando estes países iniciaram processo de transição econômica nos anos 90. Dentre os países que se industrializaram através da economia planificada, destacam-se a Rússia, a República Tcheca, Alemanha Oriental, Polônia, Hungria, Eslovênia, Croácia e Bulgária.
A industrialização planificada se esgotou com a queda do socialismo soviético. A transição industrial nestes países foi traumática na década de 90, a passagem para a produção de mercado aberto gerou desempregos, inflação, privatização e fechamento de fábricas obsoletas.A industrialização planificada
A industrialização mostrou a realidade por traz da economia de produtos que a maioria das pessoas não conhece e por isso não se importam tão com os problemas no processo de fabricação venda e descarte desses produtos os quais a maioria das pessoas consome exageradamente sem ter controle de quando devem parar e isso para que o governo, que pelo “bem estar das pessoas”, fazem com que as