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Hoje, a Intel fabrica microprocessadores com uma camada de silício de apenas 65 nanômetros (milionésimos de milímetro) de espessura. Mas prevê que a tecnologia de 45 nanômetros seja adotada em 2007; 32 nanômetros, em 2009 e 22 nanômetros, em 2011. Essas tecnologias farão com que a Lei de Moore continue válida por mais dez a vinte anos.
Para chegar a essa conquista, a Intel possui uma consistente trajetória de quatro décadas na transformação de seus saltos tecnológicos em benefícios para a vida das pessoas, ao longo da sua história de sucesso, com grandes viradas.
Tudo começou com a Lei de Moore. Nos domínios da microeletrônica, nenhuma previsão ficou tão conhecida (e perdura tanto) quanto ela.
A Lei de Moore foi concebida em 1965, por Gordon Moore, um dos fundadores da Intel. Ele previu que a densidade dos transistores nos circuitos integrados dobraria a cada dois anos. Hoje em dia, a Intel busca entender como as pessoas usam a tecnologia atualmente e direciona o poder da Lei de Moore para entregar capacidades crescentes para que os usuários finais – em casa, no trabalho ou onde quer que estejam – obtenham notáveis benefícios e ampla utilidade da tecnologia.
História[editar | editar código-fonte]
Fundada em 18 de Julho de 1968 por Robert Noyce (físico e co-inventor) e Gordon Earle Moore (físico e químico) , o primeiro produto da empresa foi o circuito integrado de memória RAM, e a mesma logo se tornou líder neste mercado nos anos 1970. Paralelamente, os engenheiros da Intel Marcian Hoff, Federico Faggin, Stanley Mazor eMasatoshi Shima inventaram o primeiro microprocessador. Originalmente desenvolvido para a companhia japonesa