Radiação
No ano de 1896, o francês Henri Becquerel constatou que um composto que podia causar manchas em uma chapa fotográfica, mesmo estando no escuro e embrulhado.
Ele imaginava que esse composto emitia algum tipo de raio que atravessava o papel e atuava sobre a chapa.
Um ano antes, o alemão Wilhem Conrad Roentgen tinha descoberto o raio X, que possuía as mesmas propriedades do composto estudado por Henri Becquerel.
No final do ano de 1897, o casal Curie começou a estudar a descoberta de Becquerel. Eles conseguiram descobrir três elementos: o Tório, o Polônio e o Radio. O casal morreu pouco tempo depois, sendo vítima do câncer causado pela radioatividade.
No século XX, as propriedades radioativas foram adicionadas a produtos cosméticos. Todas as pessoas que usaram esses produtos morreram de câncer.
Outro personagem que marcou a história da química foi Ernest Rutheford. Ele descobriu as partículas Alfa e Beta, desenvolveu o modelo atômico planetário e realizou o experimento que dividia, pela primeira vez, o núcleo atômico.
Com passar dos anos o ser humano sentiu a necessidade de criar energia em larga escala, resumidamente, assim surgiram as usinas nucleares. A criação dessas usinas trouxeram vantagens, como: O processo não libera monóxidos e dióxidos de carbono ou enxofre na atmosfera. E não precisam alagar uma enorme região como nas hidrelétricas.
Mas por consequência traz desvantagens, como: a possibilidade de um acidente com liberação de radioatividade, e a produção de lixo nuclear. Como no caso de Chernobyl, que foi o acidente que mais marcou o mundo e que até hoje as pessoas sofrem as sequelas desse deslize. O acidente ocorreu no ano de 1986, quando um reator da usina nuclear explodiu durante um teste de segurança, causando a morte de 25 mil pessoas, segundo estimativas oficiais. O acidente recebeu a classificação de nível máxima. O combustível nuclear queimou durante 10 dias. Três quartos da Europa foram contaminados.