Transcorrido mais de 100 anos das descobertas do Raio-X pelo cientista Wilhelm Roentgen, que veio a impulsionar diversos campos do saber, e revolucionou a Medicina com o surgimento da Radioterapia. Anos mais tarde outro descobrimento científico foi realizado por Henri Becquerel suas pesquisas colaboraram na então nova propriedade da matéria, a radioatividade. Porém o primeiro trabalho, de grande relevância na radioatividade foi efetivado por Maria Skolodwska, mais reconhecida com o sobrenome de seu marido, Marie Curie. As reflexões do feito de Marie foram além da esfera da Física difundiram se nas atividades humanas, especialmente a Medicina em que as aplicações da radiação são feitas em um campo genericamente denominado Radiologia, que por sua vez compreende a radioterapia, a radiologia diagnostica e a Medicina nuclear a radiologia diagnostica nada mais é que a utilização de feixes de raios X para conseguir imagens do interior do corpo numa chapa fotográfico, ou em uma tela de TV. A tomografia computadorizada representou um grande avanço na área da radiologia, já que permite a reconstrução tridimensional da imagem detalhada. Muitos confundem a radioterapia com a Medicina Nuclear, esta última, porém usa de radionuclídeos (isótopos radioativos) e também técnicas da física para diagnosticar e tratar doenças. O que distingue no uso de radionuclídeos será informação conseguida que estará relacionada ao metabolismo e a fisiologia. Há também a fonte radioativa usada que no caso, materiais não selados são ingeridos ou injetados (radio fármacos) com finalidade de aliar-se a região do corpo a ser tratada. A radioterapia, em alguns casos Radioncologia é uma especificidade médica que usa de radiações ionizantes para tratamento de diversas doenças, com efeitos colaterais estritamente localizados. Sendo de grande importância no combate de tumores malignos. Em muitos países o radio terapeuta é o único especialista em câncer. Estima-se que grande parte de uma população oncológica