RACISMO E DESIGUALDADE SOCIAL ALESSANDRA PERPETUO SOARES ALMEIDA
528 palavras
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RACISMO E DESIGUALDADE SOCIAL‘’Ate quando?’’
Consciência negra para mim não é negra, mas brasileira porque trazemos no sangue a cor. Numa terra onde tudo que se planta dá, os índios lutaram e preferiram morrer para não se deixar escravizar, fazendo Espanha e mais tarde Portugal buscarem novas alternativas, já que a colônia pertenceu à Espanha durante algum tempo. O tráfico de africanos (imigrantes forçados) guerreiros e reis de nações estados rivais, traídos pela ambição dos seus.
O racismo e desigualdade social no Brasil estão diretamente ligados à educação, cultura e formação profissional, onde não há valorização por parte dos nossos historiadores e governantes, da importância do negro africano na História do Brasil. Embora ensaios curriculares venham sendo desenvolvidos pelo MEC sobre leis definidas a respeito do assunto, a situação em determinadas regiões do Brasil são alarmantes em escolas de ensino fundamental e médio e nas faculdades que ignoram a lei e mantém suas didáticas com pouca atualização.
Porque é através da educação dos nossos filhos, ainda pequenos que vamos descobrir o quanto os pais são racistas ou não. Quando os filhos são instruídos pelos pais desde pequenos que, descendem de varias etnias, não mais se sentirão humilhados quando forem insultados. Graças a todos eles temos no Rio de Janeiro, Salvador e Recife o maior e grandioso espetáculo histórico e cultural do mundo, que é o carnaval do Brasil. A nossa cachaça exportada como uma bebida que é vista com grande notoriedade no mundo e vulgarizada pela maioria dos brasileiros.
Com as rivalidades dos africanos de diferentes estados nações da África e temendo os castigos que eram impostos pelos senhores de engenhos, para quem brigasse, surgiu à capoeira, luta em forma de gingado ao som do berimbau.
E a todas as senhoras cozinheiras africanas, filhas, mineiras, cariocas e principalmente as baianas de acarajé que foram as ruas antes e logo após a