Esse filme relata a historia de dois homens, um cardiologista branco, prepotente excêntrico e arrogante, porém muito talentoso e perspicaz, chamado Dr. Alfred Blalock e seu assistente negro, Vivien Thomas em 1930, Nasville, tinha um nome feminino pois sua mãe achava que ele seria uma menina, preservando assim o nome ao ter nascido. Vivien era um habilidoso marceneiro, quando chega a grande Depressão e ele é demitido, pois prezaram por quem tem família para sustentar. Além de perder o emprego ele perde também suas economias de sete anos que economizou para pagar seus estudos na faculdade de medicina, pois o banco faliu. Consegue um emprego como faxineiro trabalhando para Dr. Alfred Blalock médico pesquisador, que logo percebe que ele tem a inteligência privilegiada que poderia ser melhor aproveita, o tempo mostra para Dr. Alfred que não é só talentoso, mas imprescindível para andamento dos seus trabalhos acadêmicos, dando a entender que existe relação de dependência entre o auxiliar e médico.O filme mostra como nos anos trinta a política de segregação racial era muito predominante na sociedade. Os negros sentavam-se na parte detrás do ônibus e assim foi por muito tempo, infelizmente, lutaram contra os preconceitos dos anos 50. Ambos unidos revolucionaram a medicina, desenvolveram juntos, em parceria com a teoria de outra médica, uma técnica inovadora capaz de efetivar curas em doenças crônica no sistema cardio-respiratório. Uma das conquista foi operar uma criança de síndrome cunhada de síndrome dos bebês azuis, conseguindo fazer com que a oxigenação do bebê fosse restabelecida completamente e a criança saiu da cirurgia salvo sendo assim os pioneiros em cirurgia cardíaca.Observa-se que Dr. Blalock recebe todos os méritos e crédidotos enquanto que Vivien o principal articulador da teoria, excelente técnico em laboratório, além de cirurgião, e quem descobriu em conjunto com o médico como se devia operacionalizar a cirurgia foi totalmente esquecido e