Qual escopo do grau de c m
O Companheiro exalta o trabalho, impõe ação aos instrumentos colocados à sua disposição, como o maço e o cinzel, a régua, o compasso e o esquadro, o prumo e o nível, a alavanca, aprendendo a manejá-los com habilidade e dedicação incontidas, buscando a abundância de espigas de trigo; transformando em Pedra Cúbica a Pedra Bruta que já desbastara; escalando a escada do aprimoramento espiritual; lançando-se às profundezas dos mistérios de sua existência; conhecendo o significado da letra “G”, vendo e sentindo a Estrela Flamejante.
Não encarar como um castigo, o trabalho, é um sábio ensinamento e um grande e bom desafio. O preceito bíblico da transformação do suor e da força do trabalho em alimento, com uma carga evidente de suplício, teve lá sua razão de ser
No 2o Grau, o do Companheiro, o Aprendiz enceta cinco viagens dentro de sua Iniciação. A Iniciação segue a mesma alegoria da anterior, um pouco mais simples, vez que o Aprendiz não terá os olhos vendados.
O Companheiro já não é tão ignorante como o Neófito, e o conhecimento é simbolizado pela permissão de poder observar o que se passa nas viagens; a ignorância era representada pela "cegueira" momentânea; o Neófito passara pela Iniciação completamente ignorante do que se passava.
As Iniciações não passam de uma demonstração