Quais são os limites de um aconselhamento pastoral
Conforme o livro diz, “todos nós somos de alguma forma ajudadores ou conselheiros”. Existem riscos que durante o processo de aconselhamento podem ser evitados se tomarmos algumas precauções. No geral as pessoas que nos procuram para receber algum tipo de conselho ou orientação são as mesmas que convivemos na igreja. Então, de certa forma já estamos envolvidos com estas pessoas direta ou indiretamente. O conselheiro deve ter o máximo de cuidado possível para não se envolver no problema dos aconselhados e assim afetar o convívio familiar. Muitas situações que levam pessoas a procurar ajuda são necessidades íntimas e que estes por muitas vezes não dispõem de coragem para procurar outros com parentesco mais próximo por ter vergonha ou medo de serem expostos.
Geralmente as pessoas que procuram ajuda estão com problemas na área financeira, matrimonial que envolve o sexo, ou ansiedade. O conselheiro deve entender até onde pode ir com suas perguntas, tendo cuidado para que as mesmas não sejam apenas por curiosidade principalmente na área sexual. O contato físico também deve ser evitado mesmo que seja para servir de consolo. Quando uma pessoa procura o pastor para contar seus problemas é porque existe certa confiança, então baseado nessa confiança o conselheiro deve evitar comentários sobre assuntos tratados com outras pessoas mesmo que essas sejam da liderança da igreja. O conselheiro leigo deve saber até onde pode ir com a ajuda, pois há casos em que o “paciente” necessitará de um profissional da área.
Quais são os limites de um aconselhamento pastoral?
Conforme o livro diz, “todos nós somos de alguma forma ajudadores ou conselheiros”. Existem riscos que durante o processo de aconselhamento podem ser evitados se tomarmos algumas precauções. No geral as pessoas que nos procuram para receber algum tipo de conselho ou orientação são as mesmas que convivemos na igreja. Então, de certa forma já estamos envolvidos