pé diabético
Para auxiliar a implementação de medidas preventivas para uma das mais complexas e graves complicações do Diabetes Mellitus – O Pé Diabético – para a orientação dos pacientes diabéticos atendidos nas unidades de saúde, nos domicílios visitados pelo Programa Saúde da Família, nos serviços universitários, nas Associações e outros, dos profissionais de saúde, que usarão essas informações como ferramenta educativa, o estímulo e o irrestrito apoio para que, através da Educação, o desafio de salvar os pés de pacientes diabéticos seja consolidado em nosso estado.
Educação:
Durante a avaliação devemos informar:
Destacar a importância que se deve dar aos pés, chamando atenção para a necessidade de que eles, sejam examinados a cada visita clínica. Muitos diabéticos não apresentam queixas, ora porque não as tem, ora porque já apresentam insensibilidade devido a neuropatia diabética. Além disso, muitos apresentam dificuldades visuais ou limitação física que dificultam o exame diário dos próprios pés.
É fundamental que captem a mensagem de que muitas atividades diárias, de lazer ou rotineiras dependem dos pés. (dançar, caminhar, etc)
Um “simples” calo, uma ferida, rachadura ou uma frieira podem transformar-se em um sério problema para os diabéticos.
Se não forem tratados adequadamente podem causar: gangrena, risco de amputação e até mesmo de vida.
Os termos técnicos Hiperglicemia, Neuropatia e Doença Vascular devem ser explicados e repetidos para que os diabéticos possam familiarizar-se com eles.
Quem pode ter pé diabético
diabético tipo I e II; ferida (úlcera) nos pés no presente ou no passado; amputação de dedos ou parte de um dos pés ou pernas; deformidades: dedos dos pés “encavalados” ou emgarras ou peito do pé proeminente; calos; pele seca e “rachaduras” nos pés; nas mãos, o sinal da prece presente; doenças vasculares; problemas nos rins e olhos; colesterol e triglicerídeos altos.
É importante no entanto,