Punkinhouse

260 palavras 2 páginas
Punkinhouse

Ricardo Fiúza apresenta o seu diário numa exposição na Velha – a – Branca, em Braga, com o propósito de informar e descrever o ambiente das criaturas que habitam nas paredes de uma habitação.

O autor, Ricardo Fiúza, nasceu em Viana do Castelo, em 1966, mas actualmente vive em Braga, onde trabalha também. Durante o período de 3 de Dezembro a 5 de Janeiro de 2011, ele apresenta a sua exposição, na Velha – a – Branca – Estaleiro Cultural, sobre a Punkinhouse, um diário onde o autor nos mostra um Universo criado por ele mas também o resultado de alguns avanços da ciência que visam um futuro pós - apocalíptico. Tal como o nome indica, a Punkinhouse refere-se a uma casa, um Universo que nos mostra o sobrenatural, representado por seres, que resultam de diversas manipulações do corpo graças ao desenvolvimento tecnológico que temos assistido, assim como, máquinas e formas elaboradas que são o domínio de um novo Universo. O diário da Punkinhouse tem como destinatário Platão, em que, numa carta, Ricardo Fiúza o informa que as fronteiras entre o ser humano e as máquinas desapareceram, onde passamos a fazer as nossas próprias criações, cada vez mais elaboradas e complexas e que aspiram ser a promessa de uma felicidade futura e que nos levam para um caminho precário. Informa-o ainda que, está curioso em descobrir o que está do outro lado do “fantástico”, visto que se encontra preso àquele universo. O autor desta exposição pretende mostrar um tempo e lugar futuros, numa habitação meramente artificial mas concepcionada e idealizada por

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