Puc trabalho AUTOMACAO
A transformação da resina PET em garrafas, frascos ou potes ocorrem em 7 etapas, sendo que as quatro primeiras dizem respeito à fabricação das preformas, são as seguintes:
1- Secagem
2- Alimentação
Nesta etapa, a resina já se encontra nas condições de ser utilizada. Esta é fornecida para a empresa de injeção em grandes sacos onde é evitado o contato humano. É a etapa da transição entre o silo, local onde o material fica armazenado, e a entrada deste na máquina injetora. Durante este processo são adicionados aditivos à resina PET como, concentrados de cor, aditivos antichama, fibra de vidro, resinas recicladas, etc, através de equipamentos específicos. A resina continua sólida, seca e exposta a uma temperatura em torno de 100ºC.
3- Plastificação
Nesta etapa a resina PET que se encontra no silo mudará de estado físico para ser injetado. O PET será aquecido por meio de cintas de aquecimento (resistência) e plastificado dentro do canhão da injetora. O Canhão e dividido em três partes:
• Alimentação: Geralmente é curta, tem por finalidade transportar os grânulos sólidos para a próxima região.
• Compressão (ou plastificação): É a maior parte da rosca. É a zona onde se inicia a plastificação onde o material. Será comprimido e cisalhado. Ao final, o material está praticamente todo fundido;
• Homogeneização (região final da rosca): Nesta zona a plastificação é completada e o material atinge sua máxima homogeneidade.
1 ) Variáveis a serem controladas:
• Temperaturas da cintas de aquecimento : As cintas de aquecimento são responsáveis pela resistência o que provoca o aumento da temperatura necessário para a transformação do resina sólida.
• Temperaturas nas zonas do Canhão: Por cada parte do Canhão apresentar uma função determinada a temperatura nessas partes irá variar.
• Velocidade máxima do Canhão: É crucial que se certifique que a rotação da rosca aplicada é baixa o suficiente para evitar o cisalhamento excessivo da resina no