Psicologia jurídica

Psicologia jurídica
Definição, origem e o profissional

18/03/2014
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Sumário

PSICOLOGIA JURÍDICA

DEFINIÇÃO
A psicologia jurídica é um dos ramos de estudo da Psicologia que consiste na aplicação de estudo aos assuntos relacionados ao Direito e a criminalidade. (WIKIPÉDIA).
ORIGEM
No início do século XIX, na França, os juízes convocaram os médicos para desvendarem os enigmas que certos crimes apresentavam. Os autores desses crimes haviam os cometido sem nenhuma razão aparente e não se encaixavam em nenhum quadro de loucura. Esses crimes pareciam ter outras estruturas, então surgiu a hipótese de que esses criminosos foram motivados por valores presentes em sua própria natureza humana. Mas, e a Psicologia, que lugar viria ocupar nesta relação entre a criminalidade e a justiça? RELAÇÃO ENTRE A PSICOLOGIA E A JUSTIÇA
De acordo com Bonger (1943), a Psicologia só veio aparecer em 1868, como uma das ciências que auxiliam a justiça. O determinante para psicologia se aliar com a criminalidade foi o livro, publicado por um médico francês Prosper Despine, Psychologie Naturelle, que apresentou estudo de casos dos grandes criminosos daquela época. Despine dividiu seu material em grupos de acordo com os motivos que desencadearam os crimes e em seguida, investigou as particularidades psicológicas de cada um dos membros dos vários grupos. Concluiu ao final que os criminosos, com exceção de poucos casos, não apresentavam enfermidade física e nem mental.
Segundo ele, as anormalidades apresentadas pelos criminosos situam-se em suas tendências naturais e seu comportamento moral não afeta sua capacidade intelectual (que poderá ser inferior em alguns casos e enormemente superior em outros). Conforme suas observações, o criminoso age com frequência, motivado por tendências nocivas, como o ódio, a vingança, a avareza, a aversão ao trabalho, entre outras. Na opinião de Despine, o criminoso não é prudente, nem