psicologia juridica
SÉCULO V a.C. Gregos: Primeira tentativa de sistematizar uma psicologia. Ocupavam-se dos mesmos problemas que hoje ocupam os psicólogos: memória, aprendizagem...
FINAL SÉCULO XIX a.C.: Psicologia torna-se independente com seus métodos e raciocínios.
LOGUS + PSYCHE = ESTUDO DA ALMA
“A psicologia é o termo que designa o estudo da alma. Hoje, não se concebe mais o mundo psíquico como sinônimo de alma, e sim sobre os registros simbólicos e emocionados que vamos construindo a partir de nossas vivências no mundo material e social”
SUBJETIVIDADE: mundo construído pelo sujeito a partir de suas relações e vivencias.
“É a síntese singular e individual que cada um de nós vai constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural; De um lado nos identifica, por ser única; e de outro lado nos iguala, na medida em que os elementos que a constituem são vividos no campo comum da objetividade social.”
PSICOLOGIA JURÍDICA: Até o fim do século 19 esteve vinculada a prática psiquiátrica forense => predominou uma de ‘psiquiatrização’ do crime, a verdade jurídica é o resultado obtido pelo exame do criminoso. Corresponde a toda aplicação do saber psicológico às questões relacionadas ao saber do Direito.
DIREITO DE FAMÍLIA: atuação delineada pela participação nos processos de separação e divórcio, disputa de guarda e regulamentação de visitas.
DIREITO DA CRIANÇA: abordam questões referentes à adoção, destituição do poder familiar e adolescentes autores de atos infracionais. Destituição do poder familiar: o processo de separar a criança de sua família exige muita atenção e cuidado. Adolescentes autores de atos infracionais: são submetidos a medidas socioeducativas que objetivam a responsabilidade dos autores e focalizam aspectos educativos
DIREITO CIVIL: Atua nos processos em que são requeridas indenizações oriundas de danos psíquicos,