psicologia juridica
Trabalho apresentado à disciplina Psicologia Ciência e Profissão, ministrada pelo professor Marcelo Arinos Drumonnd Júnior, do curso de Psicologia, da Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais – FEAD
Belo Horizonte
2014
Introdução
A psicologia jurídica pode ser definida, segundo Eduard Claparede, 1936, como teoria geral da conduta, síntese da psicologia experimental, clinica, psicanálise, da psicologia social e da etnologia. Consiste na aplicação dos conhecimentos psicológicos ao serviço do direito.
Analisando a historia da psicologia jurídica, resumidamente podemos dizer que ela nasce da necessidade de se ter uma legislação apropriada para os casos dos indivíduos considerados doentes mentais e que tenham cometido atos criminosos, pequenos ou graves delitos. Podemos dizer de forma geral, que e o campo de saber que auxilia os procedimentos e os atos jurídicos, ajudando a avaliar a veracidade e a validade de testemunhos, remete a indagação acerca dos riscos que certas medidas penais representam para a sociedade.
Objetivos
A Psicologia Jurídica procura atender a demanda judicial com uma psicologia aplicada cujo objetivo é contribuir para o melhor exercício do Direito. Outra forma de relação entre Psicologia e Direito, de acordo com Popolo (1996), é a complementaridade, ambas atuam juntas de modo a obter um maior sucesso.
Como uma ciência autônoma, a mesma produz um conhecimento que se relaciona com o conhecimento produzido pelo Direito, estudam juntamente o sujeito, porém a Psicologia aborda seus aspectos subjetivos e o Direito seus aspectos objetivos
A Psicologia aparece nesse contexto para mostrar que por trás daquele ser que é um agressor da vítima, existe um ser humano, um ser integral que precisa ser visto como totalidade e não apenas como um ato.
Origens Históricas
A origem da psicologia jurídica no Brasil remonta da década de sessenta, mas muito antes dessa data já havia interesse nessa área, no estudo de