Psicologia juridica
A psicologia e o direito apesar de serem áreas distintas caminham por estradas análogas, enquanto o direito trabalha com os direitos e deveres do ser humano a psicologia estuda seu comportamento, as razões que levam uma pessoa a cometer um crime por exemplo. Como exemplo temos o caso Isabela Nardoni e o caso Eloá que tiveram grande repercussão e que foram as principais noticias dos grandes jornais por muito tempo, e que várias vezes foram relatados os perfis psicológicos dos criminosos, isto mostrou a importância da psicologia para quem o aplica o Direito
Apesar de ser pouco divulgada a psicologia possui muita importância, principalmente para o advogado que, irá se deparar várias vezes com casos e clientes em situações criticas. O advogado será o primeiro receptor dessa pessoa, terá de lidar não só com o cliente, mas também com seus familiares.
No Direito da Família a psicologia tem uma grande participação por lidar com uma instituição social. Coopera na justa e pacífica aplicação do Direito, como em casos de separação, separação de bens, guarda, conciliação entre outros.
No Direito Penal a psicologia pesquisa a fundo os processos psíquicos do homem, ajuda a mostrar os motivos que o levaram a delinquir apresenta-se ainda como Psicologia social ao investigar os aspectos interpessoais do delito, traça os vários tipos de delinquente e auxilia no amparo a menores infratores.
No Direito em geral algumas características da Psicologia Jurídica, como a possibilidade de descobrir falso testemunho e a autoridade dos delitos; colabora na formação da convicção do Juiz sobre a veracidade ou falsidade do depoimento do delinqüente. Se uma pessoa é condenada sem nenhum amparo psicológico, quando ela se libertar provavelmente será uma pessoa muito pior, desequilibrada e revoltada. Observando esses fatores é possível afirmar que o Direito está ligado a Psicologia e a Psicologia ao Direito, por serem ciências que tomam decisões uma