psicologia juridica

1410 palavras 6 páginas
JESUS, Fernando de. Psicologia Aplicada á Justiça. Goiânia; AB, 2001.

PSICOLOGIA JURÍDICA E SEUS CONCEITOS

A Psicologia atua no campo da ciência jurídica emprestando valiosos estudos sobre a natureza do comportamento humano, repassando assim, um cristalino respaldo para aplicação das leis por parte dos juristas.
Nesse mister de contribuir com os operadores do direito, a Psicologia chamada de forense no âmbito jurídico, presta grande papel na interpretação dos problemas de psicologia normal e patológica que venham ter enorme incidência na medicina legal.
Os casos mais interpretados pela Psicologia Forense prestando fulcro à justiça são: Como lidar com as doenças mentais em face da lei; demonstrar a periculosidade do indivíduo; correlacionar a paixão e a emoção nos crimes passionais; em alguns raros casos, empregar a técnica do hipnotismo buscando solucionar crimes obscuros; projetar a interpretação psicanalítica do crime; lecionar a relação existente entre a delinquência neurótica e o sentimento de culpa, entre outros.
Em determinados casos o exercício do perito em psicologia é de suma importância para o desencadear dos fatos e do processo. Exemplo maior ocorre nos crimes de delinquência essencial, provocados pelo sentimento de rejeição afetiva social, também conhecida como “complexo de inferioridade”.
Clinicamente, a psicologia tenta construir o percurso de vida do indivíduo infrator e todos os meios psicológicos que o possam ter conduzido à criminalidade, tentando descobrir a raiz do problema.
O bom uso da técnica de Psicologia é capaz de diagnosticar sinais evidentes em um infrator. O Psicólogo consegue perceber sintomas reveladores da mentira, tais como: defeito nas associações verbais; reflexo psicogalvânico (redução da secreção de saliva e aumento da secreção do suor); ritmo respiratório acelerado ou exageradamente ofegante; e a explosão de arritmias cardíacas em formato de taquicardia (ritmo acelerado).

A psicologia jurídica é

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