Psicologia Hospitalar
Psicologia Hospitalar
Resumo
Este trabalho nos traz uma abordagem em relação ao trabalho do psicólogo na área hospitalar. No hospital, diferentemente do consultório, a intervenção psicológica se da de forma “invertida”, ou seja, é o psicólogo que vai ate o paciente e requer do profissional um atendimento diferencial do trabalho interdisciplinar, sendo necessária uma ampliação da visão do ser humano, num contexto biopsicossocial, sem desconsiderar também, o aspecto espiritual.
Introdução
Este tema em questão nos traz a reflexão sobre a atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares, principalmente porque a morte sempre foi vista como algo assustador, abominável e inacreditável.
O serviço de psicologia contribui para a promoção de saúde dentro do contexto hospitalar, bem como na ajuda dos pacientes no enfrentamento da doença. O objetivo principal do psicólogo hospitalar é auxiliar o paciente em seu processo de adoecimento, visando a minimização do sofrimento provocado pela hospitalização e deve prestar assistência também aos familiares e a equipe do serviço. A atuação do psicólogo não abrange somente a hospitalização em si, no que tange a patologia, mas, sobretudo, as sequelas e consequências emocionais decorrentes do aborrecimento. Nessa perspectiva o psicólogo deve atuar de modo preventivo, evitando o agravamento de problemas.
Contexto Histórico
A ideia de incluir um profissional da área da psicologia no ambiente hospitalar se deu início em 1818, quando, no hospital McLean, em Massachussets, formou-se a primeira equipe multiprofissional que incluía o psicólogo. Em 1904, nesse mesmo hospital foi fundado um laboratório de psicologia onde foram desenvolvidas pesquisas sobre a psicologia hospitalar.
No Brasil, os primeiros serviços de Higiene mental foram fundados na década de 30, como propostas alternativas á internação psiquiátrica, e