Psicologia Científica e o Funcionalismo
O berço da Psicologia moderna foi à Alemanha no final do século 19. Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1987, o primeiro laboratório de Psicologia na universidade de Leipzig, na Alemanha. A Psicologia se tornou uma ciência independente da Filosofia graças a Wundt, nos finais do século XIX. Foi a partir desse acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em Psicologia, através de vários autores que esta ciência se dedicou, construindo múltiplas escolas e teorias.
A Psicologia científica estuda objetos específicos da Psicologia seguindo uma linguagem rigorosa, métodos e técnicas específicas. É o fruto de um processo cumulativo do conhecimento reconhecido ao longo da história, e que visa criar condições para o conhecimento humano. A ambição de Wundt era estabelecer uma identidade independente para a Psicologia, ele acreditava que os psicólogos deveriam investigar os processos elementares da consciência humana, suas combinações e interações. Muito apropriadamente, o método de Wundt é em geral chamado de estruturalismo por Edward Titchner.
Diferentemente do conhecimento do senso comum e do misticismo, o conhecimento científico reflete sobre a realidade da forma mais neutra possível com auxílio de um método científico. Essa realidade observada passa a ser objeto e deve se olhar além das aparências superficiais. O senso comum é “o que todo mundo sabe”, uma espécie de teoria simplificada sobre tudo, enquanto o conhecimento científico é organizado de maneira ordenada, sistemática e rigorosa e sempre possui um objeto de estudo específico.
O conhecimento é algo que todos necessitam, é fundamental na vida do homem, pois torna a vida mais aceitável e efetiva. O conhecimento só se torna possível por meio da interação com a realidade.
O FUNCIONALISMO
Embora a Psicologia científica tenha nascido na Alemanha, é nos Estados Unidos que ela encontra campo para um rápido crescimento, resultado do grande avanço econômico. É