Psicanálise após a fundação (psicologia humanista)
EPISTEMOLOGIA E HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
DOCENTE MAYRA COSTA MARTINS
ACADÊMICOS ANDRESSA P., BEATRIZ, CARLOS, CAROL B., CAROL P., EVENYN, FERNANDA E IRIS
PSICOLOGIA HUMANISTA
A psicologia humanista ou terceira força, surgiu nos EUA no inicio dos anos 60.
Não pretendia ser a revisão nem a adaptação de nenhuma escola de pensamento corrente.
A psicologia humanista queria substituir o comportamentalismo e a psicanálise, as duas principais forças da psicologia.
PSICOLOGIA HUMANISTA
A sua proposta teórica tem, como pano de fundo, uma visão de homem como um ser em busca constante de si mesmo, que vive um contínuo processo de vir a ser e que apresenta uma tendência natural para se desenvolver.
Devem ser o tema centra da psicologia a dimensão subjetiva dos sentimentos, das emoções, dos valores, das inter-relações etc. Sua meta principal se volta para a transformação da ciência, da consciência, dos valores e das atitudes, tendo como finalidade básica a busca de novos espaços e novos canais de expressão para o indivíduo.
Se opunha ao que era considerado como as tendências deterministas encontradas na abordagem freudiana da psicologia, bem como sua minimização do papel da consciência.
Criticava os psicanalistas freudianos daquele momento por só estudarem pessoas perturbadas mentalmente - neuróticos e psicóticos e a visão pessimista e determinista atribuída à teoria de Freud. Há vários antecedentes da posição humanista na psicanálise. Adler, horney, Erikson e Allport se opuseram a ideia freudiana de que a personalidade é determinada por forças biológicas e eventos passados.
Todos os aspectos da experiência peculiarmente humana são levados em consideração pela psicologia humanista: o amor, o ódio, o medo, a esperança, a felicidade, o bom humor, a afeição, a responsabilidade e o sentido da vida.
Como a psicologia humanista se concentrava mais em pessoas psicologicamente saudáveis do que em pessoas