PSI Caixa
Captação, vendas, tempo de atendimento, conformidade, pagamentos, recebimentos e etc. são, ou, pelo menos deveriam ser, preocupações constantes na vida de um caixa.
A rotina impõe aos profissionais de nossa empresa uma postura aguerrida com relação aos objetivos definidos pela gerência da unidade, e, por muitas vezes exigem um esforço que se traduz em sacrifício para que se cumpra o que deve ser feito. No caso do caixa, a atenção deve ser redobrada e o esforço multiplicado, uma vez que é ali que se concretizam as transações, é ali que o pagamento/recebimento é feito. É onde o numerário sob a guarda da agência é colocado à disposição do cliente. É o local em que qualquer desatenção gera prejuízo imediato.
Sabemos que não é uma atividade fácil. O comprometimento tem que ser grande e o foco no atendimento e na captação, seja de FGTS, precatórios ou de qualquer outro recurso que se perceba, tem que estar em primeiro lugar. As vendas, às vezes, são feitas apenas com simpatia no tratamento dispensado ao cliente. Uma pergunta sobre um seguro de carro, de vida ou residencial, uma capitalização ou a oferta de uma conta corrente pode nos gerar um negócio que vai impactar no desempenho da agência, sem contar a orientação aos canais alternativos de atendimento que desoneram a demanda da unidade para serviços básicos.
Percebo a relevância que a função tem nos diversos níveis de relacionamento com a comunidade, seja ele financeiro ou não. Entendo que o dia a dia do caixa deve ser permeado de responsabilidade, sinergia e empenho para a geração de negócios para a unidade. Apenas o atendimento frio e seco ao cliente, com a única intenção de "acabar logo com a fila" é algo que não condiz com o foco da Empresa
No caso da Agência M, tudo se aplica com total exatidão, desde a captação de FGTS pago no caixa, dos precatórios, do empenho no atendimento aos clientes do Bolsa Família, no processamento