Prótese fixa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CE – CURSO DE THD
Adalberto Braga

PROTESE FIXA

Fortaleza – Ce
Setembro – 2012
INTRODUÇÃO

A prótese fixa reabilita o paciente, e o deixa apto para mastigar, falar ou sorrir. O profissional que se propõe a realizar trabalhos protéticos fixos, principalmente os mais extensos, deverá orientar o seu paciente da importância do uso da prótese, enfocando basicamente a adaptação do complexo sistema neuro-muscular. Normalmente os "protesistas" são taxados por outros profissionais de não liberar rápido os pacientes, talvez seja por falta de conhecimento desses colegas a tal crítica. É muito comum nas clínicas privadas em casos de trabalhos protéticos extensos, o paciente permanecer em tratamento por um ano inteiro e as vezes até mais do que isso. Existem ainda casos, onde o paciente não apresenta nenhum parâmetro para que se possa reabilitá-lo proteticamente.

PRÓTESE FIXA É a restauração parcial ou total da coroa de um dente, quando se denomina prótese fixa unitária, ou a substituição de um ou mais dentes perdidos, quando se denomina prótese parcial fixa (ou ponte fixa). Ao ser fixada sobre os dentes do paciente, previamente preparados para recebê-la, reabilita- o para mastigar, falar ou sorrir. Recebe o nome de "fixa" porque não pode ser removida pelo paciente ou pelo dentista, a menos que este a corte com o uso de brocas especiais. As próteses fixas são constituídas por coroas, pontes e coroas Richmond. A coroa não é mais do que um dente artificial fixo sobre a estrutura tratada de um dente natural. Com esta solução é possível preservar dentes muito destruídos, de forma muito resistente e com resultados estéticos perfeitos. A ponte é indicada para os casos de inexistência de um ou mais dentes, fixando-se um ou mais dentes artificiais aos dentes adjacentes, também eles tratados para o efeito. Esta técnica destaca-se, tal como a coroa,