Prática organizacional e sustentabilidade
Para se efetivarem as políticas e práticas de sustentabilidade empresarial devem-se atender critérios de relevância social, consciência ecológica e eficiência econômica. Para isso devemos estar refletir em estratégias e práticas éticas e sustentáveis e de responsabilidade social. Esse é o grande desafio do empresariado no século XXI: conciliar crescimento econômico, preservação do meio ambiente e equidade social. Cada vez mais é necessária a reflexão, disseminação e propostas de ideias práticas que tornem realidade a sustentabilidade empresarial.
A sustentabilidade empresarial também deve ser vista como uma oportunidade de novos negócios para as empresas.
A evolução das teorias e práticas de desenvolvimento sustentável incluem a participação de todos os fatores sociais, como por exemplo, as empresas. Isto torna-se cada vez mais frequente a necessidade da reflexão do empresariado sobre o seu papel no desenvolvimento de nossa sociedade.
A adoção de práticas empresariais sustentáveis é uma realidade possível e que está ao alcance de todos.
Para isso, é necessário uma educação, seja ela institucional ou organizacional, que incentive as pessoas a se tornarem agentes de mudanças, independente dos nível de hierarquia.
Natura
Responsabilidade Social
Poucas empresas brasileiras têm a preocupação com a sustentabilidade em seu DNA desde o nascimento. A NATURA é um dos raros exemplos. Uma das iniciativas recentes é a ponta de lança de uma mudança mais radical que a NATURA vem promovendo em sua linha de produtos. Além de abolir testes em animais, ela está, aos poucos, mudando as fórmulas de seus cosméticos. Saem de cena os ingredientes animais e minerais (provenientes do petróleo) e entram matérias-primas vegetais. Os sabonetes foram a primeira linha de produtos a passar por essa mudança, em 2005, num processo que a companhia chama de “vegetalização”. O sebo de boi, a matéria-prima mais usada, foi substituído