Prumadas elétricas
CÂMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
ANDERSON MAEDI
BRUNO MIGUEL ABIB
PAULA BORDIN DO PRADO
PRUMADAS ELÉTRICAS
CORNÉLIO PROCÓPIO
2013
Trata-se de um desenho esquemático e sem escala representativo da instalação elétrica no plano vertical, mostrando a interligação de toca a instalação, com suas tubulações, quadros elétricos e caixas de passagem. As edificações poderão ter seu sistema de distribuição por caixas de passagem ou por outros métodos, como a utilização de vãos para subidas de eletrocalhas, também chamados de “shafts”.
A NBR 5410 estabelece que os trechos contínuos de tubulação, sem interposição de caixas ou equipamentos, não devem exceder 15 m de comprimento para linhas internas às edificações e 30 m para as linhas em áreas externas às edificações, se os trechos forem retilíneos. Se os trechos incluírem curvas, o limite de 15 m e o de 30 m devem ser reduzidos em 3 m para cada curva de 90°.
Quando não for possível evitar a passagem da linha por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa intermediária, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente superior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido.
Em cada trecho de tubulação delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de linha, qualquer que seja essa combinação (caixa-caixa, caixa-extremidade ou extremidade-extremidade), podem ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°.
Figura 1 - Prumada elétrica Devem ser empregadas caixas: a) em todos os pontos da tubulação onde houver entrada ou saída de condutores, exceto nos pontos de transição de uma linha