Prova de física matematica
Felipe Oliveira Franco 1 de Abril de 2013
1. Considere
dl2 =
dx2 +dy 2 +dz 2 x2
Sabemos que o elemento de arco em coordenadas curvilíneas é escrito como dl =
2
h2 du2 1 1
+
h2 du2 2 2
+
h2 du2 3 3
=⇒
h1 = h = 2 h3 =
1 x 1 x 1 x
coecientes de Lame
A partir destes coecientes de Lame podemos descrever as características deste tipo de coordenadas. O jacobiano em coordenadas cilindrícas é escrito como
J= ∏ ∂(x, y, z) = hi = h1 h2 h3 ∂(u1 , u2 , u3 ) i=1
3
=⇒ J =
1 x3
O gradiente de uma função escalar φ
∇φ = 1 ∂φ 1 ∂φ 1 ∂φ e1 + e2 + e3 h1 ∂u1 h2 ∂u2 h3 ∂u3 =⇒ ∇φ = x ∂φ ∂φ ∂φ i+x j+x k ∂x ∂y ∂z ( ) ∂φ ∂φ ∂φ ∇φ = x i+ j+ k ∂x ∂y ∂z ( ) ( ) ( )] ∂ A1 ∂ A2 ∂ A3 ∇·A=x + + ∂x x2 ∂y x2 ∂z x2 [ ] 1 ∂A1 A1 1 ∂A2 1 ∂A3 3 ∇·A=x −2 3 + 2 + 2 x2 ∂x x x ∂y x ∂z ∂A1 ∂A2 ∂A3 ∇·A=x − 2A1 + x +x ∂x ∂y ∂z ( ) ∂A1 ∂A2 ∂A3 ∇ · A = −2A1 + x + + ∂x ∂y ∂z
3
O divergente de um campo vetorial A
[ ] 1 ∂ ∂ ∂ ∇·A= (h2 h3 A1 ) + (h1 h3 A2 ) + (h1 h2 A3 ) =⇒ h1 h2 h3 ∂x ∂y ∂z
[
O rotacional de um campo vetorial A
1 ∇×A= h2 h3 { ∂ (h3 A3 ) ∂ (h2 A2 ) − ∂u2 ∂u3
}
1 e1 + h1 h3
{
∂ (h1 A1 ) ∂ (h3 A3 ) − ∂u3 ∂u1
}
1 e2 + h1 h2
{
∂ (h2 A2 ) ∂ (h1 A1 ) − ∂u1 ∂u2
} e3
1
∇×A
= = = =
( ) ( )} { ( ) ( )} { ( ) ( )} ∂ A3 ∂ A2 ∂ A1 ∂ A3 ∂ A2 ∂ A1 2 2 x − i+x − j+x − k ∂y x ∂z x ∂z x ∂x x ∂x x ∂y x { } { [ ]} {[ ] } 1 ∂A3 1 ∂A2 1 ∂A1 1 ∂A3 1 1 ∂A2 1 1 ∂A1 x2 − i + x2 − − A3 2 j + x2 − A2 2 − k x ∂y x ∂z x ∂z x ∂x x x ∂x x x ∂y } { } { } { ∂A2 ∂A3 ∂A2 ∂A1 ∂A3 1 ∂A1 1 x − i+x − + A3 j + x − − A2 k ∂y ∂z ∂z ∂x x ∂x ∂y x [{ } { } { } ] ∂A3 ∂A2 ∂A1 ∂A3 1 ∂A2 ∂A1 1 =x − i+ − + A3 j + − − A2 k ∂y ∂z ∂z ∂x x ∂x ∂y x
2
{
E o Laplaciano
1 ∇ φ= h1 h2 h2
2
{
∂ ∂u1
(
h2 h3 ∂φ h1 ∂u1
)
∂ + ∂u2
(
h1 h3 ∂φ h2 ∂u2
)
∂ + ∂u3
(
h1 h2 ∂φ h3 ∂u3
)}
∇2 φ = x3
( ) ( ) ( )} 1 ∂φ ∂ 1 ∂φ ∂ 1 ∂φ ∂ + + ∂x x ∂x ∂y x ∂y ∂z x ∂z { } 2 2 1