Propriedade antiga, Medieval e Moderna a parti do materialismo histórico.

DEVRY BRASIL
SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA
FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA – FAVIP
CURSO DE DIREITO

Arlinda Maria dos Santos Almeida

Propriedade antiga, Medieval e Moderna a parti do materialismo histórico.

Segundo Lewis H.Morgan para melhor compreensão da pré-história ele parte da divisão as épocas, da produção material dos meios de vida dos homens. Ele tem uma nova base para o estudo da história primitiva, o que permite uma abordagem através da concepção materialista da história.
Morgan divide a história humana em três épocas:
1. Selvageria, o casamento de grupo;
2. Na barbárie, a família acasalada;
3. Na civilização, a monogamia.
A história para Marx e Engels não se prende à simples análise das ideias, das atitudes e mudanças que ocorrem com determinados governos, regimes políticos e Estados. Ele é um processo complexo de luta de classes. O lugar onde se “desenrola” a história alcança a sociedade civil. Para eles as formas de propriedade estão em relação direta com as diferentes fases da divisão do trabalho que se manifesta entre homem e a mulher, trabalho comercial e industrial e trabalho agrícola, cidade x campo, entre trabalho intelectual e material. Com a divisão social do trabalho tem-se a propriedade privada, e as contradições já estão presentes na divisão natural do trabalho nas primitivas famílias. Resumidamente para Marx e Engels são:
1. Propriedade tribal;
2. Propriedade comunal e estatal antiga;
3. Propriedade feudal, ou Estados ou de ordens sociais;
4. Propriedade moderna burguesa.
Eles afirmam que a divisão social do trabalho é uma das principais forças da história, e mostra várias faces no seu decorrer.
A propriedade fundiária na Idade Média passa por profundas transformações a partir das invasões bárbaras com declínio do Império Romano do Ocidente. Nessa época a propriedade privada da terra não é plena e absoluta como o foi no direito romano anterior, e a sim tem-se a propriedade de uma mesma coisa dividida em