proposta
Nos últimos anos com a melhoria das condições socioeconómicas, temos testemunhado Consideráveis avanços, na melhoria de alguns indicadores do estado de saúde das nossas Populações á nível global, particularmente nos países em desenvolvimento.
Alguns dos indicadores de impacto são a considerável redução da:
Mortalidade Materna,
Mortalidade Neonatal e Mortalidade Infantil. Não obstante estes resultados encorajadores, ainda temos desafios como o aumento de doenças não transmissíveis para as quais muitos dos nossos países ainda não tem capacidade técnica financeira e humana para dar uma resposta apropriada.
Minhas Senhoras Meus Senhores:
Em África, Ásia e Pacífico, nas Américas e na Europa, mulheres e homens morrem devido ao cancro do útero, da mama e da próstata. Para estas mulheres, homens e suas famílias, o cancro e suas consequências são uma
Tragédia. Para os países, constitui um grande problema de saúde pública
e um peso considerável na prestação de cuidados de saúde devido aos custos envolvidos e
pela sua cronicidade.
Para salvar vidas e permitir que ninguém morra devido ao cancro não prevenido ou não tratado temos vindo a realizar ações de advocacia junto de Governos, vários parceiros, ativistas, pesquisadores, sociedade civil, setor privado, comunidades e pessoas singulares para em conjunto mudarmos este paradigma.
É assim que em Maio de 2013 realizou se o “Fórum Global para a prevenção do cancro do colo do útero, onde houve um apelo para o Acesso Universal à Prevenção do Cancro do colo do útero.
Muito recentemente realizamos em Moçambique a 7a conferência sobre o cancro em África sob a égide do fórum das primeiras damas africanas contra o cancro do colo do útero, onde as primeiras damas e esposas dos chefes de estado e do governos africanos adotaram a declaração de Maputo com objetivo final conjugar esforços para aumentar os níveis de