Projeto de um sistema de bombeamento de óleo
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
ENG271 – MECÂNICA DOS FLUÍDOS
UNIDADE DE BOMBEAMENTO DE ÓLEO DE SOJA RESIDUAL
Grupo: Tarcísio Mauro Batista Filho – 78503 Fábio Morais de Andrade – 78477 Geovani Francisco de Souza – 74370 Alysson Dias da Silva – 75650 Arnaldo Alexandre Hygino de Medeiros – 78497
VIÇOSA
MINAS GERAIS – BRASIL
JULHO/2015
Memorial Descritivo
Projeto de um sistema injetor de óleo de soja residual (fritura) em um sistema de combustão.
Capacidade: 78,9 toneladas de óleo por dia.
Funcionamento: 24h/dia.
Especificações técnicas
Inicialmente, o óleo ficará armazenado em um tanque que tem capacidade de 331,34 m³ (7,5 m de altura e 7,5 m de diâmetro). O óleo será transportado através de um tubo de aço comercial, que apresenta menor rugosidade e melhor durabilidade à corrosão em relação aos ferros fundidos. O diâmetro nominal do tubo escolhido foi de in, com diâmetro interno de 1,610in.
Após sair do tanque, o óleo será filtrado para eliminar impurezas no escoamento. O óleo filtrado passará por um aquecedor, inicialmente com o objetivo de diminuir sua viscosidade, logo em seguida passará por uma bomba antes de chegar à fornalha, que se encontra a 3,05 m acima do nível da saída da bomba.
A vazão de projeto é de 1L/s em direção ao sistema de combustão. A perda de carga total do sistema é de 57,09 mca.
Os cálculos realizados mostraram que a energia gasta para se aquecer o óleo a uma determinada temperatura torna o uso do aquecedor inviável, uma vez que a potência gasta no aquecedor para essa elevação é muito alta em comparação à economizada na bomba devido a esse aumento de temperatura, o que será mostrado posteriormente. Desse modo, recomenda-se a retirada do aquecedor do sistema, ou seja, será mantida a temperatura de 25°C do óleo durante toda a linha. Como não se conhecia a perda de carga causada apenas pelo filtro, considerou-se que o aquecedor estaria desligado