Projeto de Pesquisa
Atividade Unidade 1
Gestão de Redes de Cooperação na Esfera Pública
URUAÇU-GO 08/2013
Gestão de Redes de Cooperação na Esfera Pública
Acadêmica: Ana Maria da Silva
Modelos de Gestão e Estruturas Básicas
Critérios e
Formuladores
Tipos
Formais: os resultados, atribuições e outros estão muito bem definidos e organizados Formalidade
Pakman (1995)
Redes na Esfera
Pública Impactos
Exemplo
Existe a necessidade MMA – Ministério de apresentação de do Meio Ambiente documentos de acordo com leis, normas, etc. e exige prestação de contas do uso do recurso.
Informais: apresentam uma maior flexibilidade, pois são ajustáveis de acordo com a necessidade. Interpessoal: comunicação, troca e ajuda mútua por interesses compartilhados e situações vividas em comum. Atores
Movimentos
Sociais: articulação
Loiola e Moura (1996) e interação entre os grupos mobilizados para aquisição de recursos. Estado: entre agências governamentais ou entre elas e redes sociais, Apresenta-se como Secretaria Geral uma rede interna e é sensível à cultura do serviço público.
Trouxe flexibilidade Conama – Conselho e efetividade nas
Nacional do Meio ações de prestação Ambiente de serviços de educação, saúde, assistência social, entre outros.
Deve existir zelo e CDES – Conselho competência para o de Desenvolvimento embate dos modelos Econômico e Social. de gestão estatal e
Loiola e Moura
(1996)
não estatal.
Negociadores: caracterizada pelo princípio da liberdade de movimento, assumida pela rede entre a firma e o mercado. União algumas vezes de redes estatais e redes de mercado, para que haja maior autonomia. SAE - Secretaria de
Assuntos
Estratégicos
Redes de fluxo unidirecional: pontos de origem e destino bem definidos. Atores
organizações privadas ou grupos
.
Possuem fluxo de informação que atuam como mecanismo de