: Projeto de atuação para implementação de novas rotinas na unidade de terapia intensiva pediátrica (utip) do hospital de clínicas de porto alegre (hcpa)
2187 palavras
9 páginas
Universidade Católica de PelotasPró-Reitoria Acadêmica de Graduação
Centro das Ciências da Vida e da Saúde
Curso de Graduação em Enfermagem
PROJETO DE ATUAÇÃO
Projeto de atuação apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado Curricular II, sob a supervisão e orientação da Professora Clair da Graça de Souza Zamo e do Enfermeira Elenir Maria Bergonci para implementação na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Diana Amanda Perlin
Porto Alegre, novembro de 2009.
1 Dados de Identificação
Título: Projeto de atuação para implementação de novas rotinas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA)
Autora: Diana Amanda Perlin (Acadêmica do 8° semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Católica de Pelotas - UCPel)
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado II
Professor responsável: Clair da Graça de Souza Zamo
Local: UTIP / HCPA
Enfermeiro Responsável: Elenir Maria Bergonci
Período de implementação: Novembro de 2009
2 INTRODUÇÃO
Dentre as enfermidades encontradas em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), as doenças infecciosas estão entre as mais prevalentes, o que as tornam fator importante para a contribuição de um desfecho desfavorável aos pacientes criticamente enfermos. ¹ Nota-se claramente, que a maior parte da transmissibilidade não tem origem comunitária, e sim, hospitalar. A infecção hospitalar é definida como toda e qualquer infecção adquirida “após a admissão do paciente e que se manifestam durante a internação ou após a alta, quando puderem ser relacionadas com a internação ou procedimentos hospitalares”.² Ela existe desde o período medieval, época da criação de instituições que alojavam pessoas doentes, pobres e peregrinos que ficavam confinados, indiscriminadamente, em tais ambientes, facilitando a transmissão de doenças infecciosas.³ Sem dúvida, os pacientes mais vulneráveis a contrair infecção hospitalar são