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Um banco de dados “é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico”, ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, posso dizer que tenho um banco de dados. (KORTH; SUDARSHAN; SILBERSCHATZ, 1999)
Segundo Cacho e Benjamim (2014), a história do banco de dados começou nas décadas de 60 e 70, quando a IBM (International Business Machines) percebeu que estava muito caro contratar pessoas para armazenarem todos os dados, organizar os arquivos, etc.
Em 1970, Ted Codd, pesquisador da IBM, publicou um artigo sobre banco de dados. Nesse artigo, discutia-se a possibilidade de usuários sem conhecimento técnicos, armazenarem grande quantidade de informações com direito a recuperação desses dados. Ted Codd imaginava um programa que permitisse armazerar as informações em tabelas e que essas informações pudessem ser acessadas via comandos. Assim, Ted levou a IBM a montar um grupo de pesquisa conhecido como System R (Sistema R). (CACHO; BENJAMIM, 2014)
Segundo Cacho e Benjamim (2014),
“as pesquisas evoluíram e o Sistema R tornou-se DB2 (banco de dados desenvolvido pela IBM), com isso foi criada uma linguagem chamada SQL (Structured Query Language), Linguagem de Consulta Estruturada que até hoje é a linguagem mais utilizada no dia a dia.”
Nos anos 90, outros bancos de dados foram surgindo como o DBase III, Paradox, SQL Server, MySQL e outros. Com o passar dos anos, viu-se que o banco de dados criado até então, não supria a necessidade de todas as áreas, como por exemplo a medicina. Então, criou-se o conceito de banco orientado a objeto, e juntamente, ferramentas de programação orientadas a objeto, como C++. Nos bancos orientados a objeto, os usuários poderiam montar ou definir seus métodos para acessarem os dados. (CACHO; BENJAMIM, 2014)
De modo geral, de acordo com Silvestre (2014), os bancos de dados tem dois tipos de