PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZA O
DE IMUNIZAÇÃO
O programa imunização foram preconizados gradualmente no
Brasil, instituídos para combater importantes enfermidades transmissíveis. As orientações instituídas no PNI devem ser de conhecimento geral no nível das instituições de saúde pública e privada. No estado de São Paulo, a partir das décadas recentes, houve um progresso visível na responsabilidade, do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde e de Secretarias municipais.
Com os avanços na informatização do sistema de vigilância de eventos adversos
pós-vacinas e também com o acompanhamento das coberturas vacinais e inclusão de novos imunobiológicos, devem reduzir a morbimortalidade, controlar e até mesmo erradicar doenças.
Em 1975, foi instituído o serviço nacional de vigilância epidemiológica
(lei 6.259,
de 30/10/1975).
Em 1993, o ministério da Saúde juntamente com a secretaria estaduais de saúde,
estabeleceram os Centros de Referências Imunobiológica Especiais (CRIEs), que têm como objetivo principal proteger todas as pessoas que, independentemente das circunstância.
A secretaria de saúde do estado de São Paulo oficializou em 2006 a
introdução da vacina contra rotavírus no calendário de vacinação infantil.
Em 25 de outubro de 2005, o governo paulista, por meio do decreto 50.126
(publicado na edição no 203, volume 115, do diário oficial do estado) instituiu o comitê de elaboração do plano de preparação para Pandemia de Influenza.
CONTRA INDICAÇÕES
Portadores de doenças com deficiências imunitárias
Pacientes com imunodeficiências por defeitos congênitos ou enfermidades ativas do sistema linfoide ou reticuloendotelial
(leucemia, linfoma..)
Imunodepressão devido a terapia com corticoide sistêmico em altas doses, com antimetabólitos, agentes alquilantes ou irradiação
Gravidas, salvo situações de alto risco de exposição a algumas doenças virais imunopreveníveis, como febre amarela.
Pessoas com HIV positivo poderão receber todas as