Prof. renato lima (economia global)
“O caminho para o futuro desejado ainda passa por um acerto de contas com o passado”
Fernando Henrique Cardoso
1. Antiguidade
Na antiguidade, o Comércio Internacional pouco existia. Uma das civilizações mais antigas que se conhece é a egípcia. No Egito, o comércio exterior era inexpressivo e as importações e exportações limitavam-se apenas a artigos de luxo.
Já na civilização mesopotâmica o comércio exterior era mais intenso , chegando a estabelecer postos comerciais fora do país.
1. Antiguidade
A Grécia Antiga não tinha produção suficiente de alimentos. Isso fez com que ela comprasse esses produtos do exterior e pagasse com azeite e vinho.
O Império Romano desenvolveu bastante o
Comércio Exterior, mesmo porque Roma dominava o mundo. Negociaram até com países distantes, como China e Índia.
Nessa época, ocorreram as Cruzadas.
Elas
estimularam o comércio com o
Oriente,
introduzindo na Europa bens novos e exóticos.
Os Europeus tornaramse grandes mercadores.
Isso
obrigou o aparecimento dos trocadores de moedas que, com o tempo, se transfomaram nos primeiros banqueiros.
Era dos Descobrimentos
O
Comércio
Exterior cresceu como consequência natural da expansão geográfica do mundo. Com a invenção da caravela e da bússola, o caminho para o Oriente passou a ser feito por navios em vez de em caravanas.
A Europa ficou conhecendo e consumindo até então desconhecidos, como o tabaco, milho, batata e tomate. O comércio ficava muito lucrativo. “Os mercantilista achavam que a riqueza das nações consistia no estoque de metais preciosos em poder do governo em vez de o povo ter abundância de bens para o consumo.
Identificavam a moeda com riqueza”.
L.H. Rima – História do pensamento econômico
O período mercantilista vai de 1500 a 1750.
Cerca de 80 a 90% da população européia trabalhava na agricultura. Os artesões eram os