problematizar a realidade da vida cotidiana e sua existencia nos diversos segmentos sociais

CRITICAS

As informações relatadas no texto, representadas pelos teóricos não trazem benefícios concretos para aqueles operários que dependem e utilizam da sua mão de obra para sobreviver ,são fatos em que o ser humano é, o fator importante e primordial dentro das organizações, são várias as contradições e pensamentos relacionados aos trabalhos desenvolvidos por seus colaboradores, são etapas de aprendizagem e ensinamentos mas com reconhecimentos diferenciados por parte de cada um, a maneira de como deve ser feito e processado as atividades não descartam á discriminação associadas ao ser humano,a falta de estudo,capacitação e qualidades,são apenas alguns dos motivos observados durante seu processo produtivo desde o início do século e com a chegada da revolução industrial trouxeram mudança e inovações para dentro das as organizações.

A produção teórica e a experiência de funcionamento das organizações formais são insuficientes para apresentar a administração como ciência, por dois motivos básicos: comprometimento com uma ideologia (a da sociedade centrada no mercado) e falta de consistência na delimitação de um campo conceitual próprio. Como decorrência, os instrumentos utilizados padecem de rigor e de fundamentação epistemológica; podem resolver problemas de funcionamento e alargar as fronteiras de influência das organizações, mas sempre deixam de lado a questão fundamental:
Esclarecer o papel das organizações além do simples processo de transformação de matéria-prima em produto acabado, seres humanos incluídos, em um mundo onde elas, organizações formais, são novidades.
O entendimento que os teóricos e praticantes do fenômeno organizacional predicam para o relacionamento indivíduo-organização é, para usar um termo administrativo, ineficiente. Os critérios de avaliação e valorização do homem-que-trabalha são derivados da psicologia de massa, e a massa age ("se comporta", diriam os behavioristas) de forma pouco inteligente; nela predominam as