Problemas causados na construção da usina nucleares
Neste trabalho iremos discorrer sobre as Usinas Nucleares de Angra dos Reis I e II, sua história, principais problemas durante sua construção e o que ocorre nos dias de hoje diante dessas consequências.
O mais importante é deixarmos claro para as pessoas como a usina age em relação ao meio ambiente, quais foram os efeitos decorrentes após sua execução, quais prejuízos ela traz para a natureza e para os moradores que habitam o mesmo espaço. Com isso decidimos abranger os impactos marítimos dela gerados e explicar os problemas que ela causa, entre eles: a destruição da natureza que trouxe desavenças para o meio ambiente, ecossistema, tipos de cadeia, o possível desaparecimento de algumas espécies marinhas, gerando assim um ciclo vicioso de extinções de animais naquelas regiões.
Outra possibilidade seria a possível emissão de poluentes e o lixo tóxico que pode ser lançado na água, causando assim a poluição do mar e consequentemente matando os seres vivos que ali vivem, pois com esse acontecimento acarretaria grandes dificuldades para a população que muitas vezes não é informada do que ocorre no espaço onde elas vivem.
O impacto do local é causado pelo aquecimento das águas próximas da área de descarga, o aumento da turbulência da água e o lançamento do cloro na mesma, que impede a procriação de seres vivos no local ao redor da usina.
Os objetivos da pesquisa foram, além de mostrar a história da usina, como ela age, os pontos positivos e negativos e procurar uma solução para esses problemas.
As usinas nucleares (que nada mais são do que termelétricas, só que em vez de gás, quem produz calor é a fissão nuclear) de Angra dos Reis captam água do mar e nele a despejam. A usina Angra II devolve a água do mar 60 C mais quente do que a temperatura ambiente.
Mas o impacto ambiental das usinas nucleares não se limita à água quente. A fissão do urânio, usada para produzir o calor que movimenta as pás do dínamo, deixa